quarta-feira, 18 de maio de 2011

Ação, imperfeição e humanidade!

Há tantos quadros na parede
Há tantas formas de se ver o mesmo quadro
Há tanta gente pelas ruas
Há tantas ruas e nenhuma é igual a outra
Ninguém = ninguém
(Ninguém = Ninguém - Engenheiros do Hawaii)


O ser humano é algo realmente incrível, a forma com que age, a forma com que pensa, a forma como se sente e jeito de amar.
Cada pessoa é singular, diferente, feita de um jeito do qual não é possível repetir. É em virtude dessa diversidade de pensamentos de e da maneira com que cada escolhe viver que as maiores alegrias são geradas e também as piores dores, podemos falar de sentimentos que aos olhos parecem simples e que ao mesmo tempo conseguem ser tão gigantes e diversos como o próprio jeito humano de agir.
Pensemos em um sentimento como amizade, a forma como eu e você vivemos esse sentimento é única e através dele sentimos muitas alegrias mas também compartilhamos muitas dores, isso porque apesar de diversos não somos maduros, crescemos a cada dia em busca dessa maturidade sentimental e racional, somos um projeto inacabado daquilo que pretendemos ser.
Pensemos em algo como amor, sentimento que talvez seja a grande moeda de alegria e sofrimento que temos, tivemos e teremos, o ponto que quero chegar não é o conceito de amor, amor não se conceitua, não admite fórmula, somente sua própria vivência é permitida, e esse é lugar onde quero chegar com minhas simples palavras. Cada ser Humano vive o amor de uma maneira, expressa-se de um modo diverso, seja por ação ou omissão, muitas vezes levam a atos de coragem outras talvez a situações de medo que as colocam em pé de igualdade pois o fundamento maior nessas situações é o próprio sentimento.
Os sentimentos não são tangíveis, palpáveis mas conseguem nos mover a distâncias nunca sonhadas, travar batalhas que nunca imaginamos e enfrentas as dores que nunca quisemos ter.
Essa beleza imaterial, essa diversidade possui uma marca, a imperfeição que possui um similar chamado ser humano. Pense que a perfeição está naquilo que apesar de imperfeito ainda continua lutando pelas coisas mais importantes do mundo, aquilo que está invisível aos olhos mas explícito ao coração!

                                                                                                Por João Af. Maia

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